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A Jornada Começa Aqui

  • Foto do escritor: Priscila Marinho
    Priscila Marinho
  • 24 de fev.
  • 2 min de leitura

Finalmente, estou escrevendo meu primeiro post aqui!


Confesso que ter um blog é algo que eu venho postergando há muito tempo. Sempre tive o desejo genuíno de compartilhar meus pensamentos e reflexões, mas, por muito tempo, me senti travada. Acreditei que não era boa o suficiente ou que ninguém teria interesse nos devaneios de uma mulher "mediana" de São Paulo. Afinal, o que de tão interessante eu poderia ter para compartilhar? Sabe o que isso se chama? Síndrome da impostora.


Mas, ao refletir sobre isso, percebi algo: talvez eu não tenha nada de extraordinário para compartilhar ou talvez ninguém vá ler os meus pensamentos, mas o que importa mais? Ser "reconhecida e vista" ou seguir meus próprios sonhos enquanto ainda tenho tempo?


Vivemos muitos anos da nossa vida apenas confabulando, sonhando e criando cenas em nossas mentes, vivendo uma vida de fantasia, enquanto poderíamos vivê-la de fato, com coragem e autenticidade.


Enfim, após todo esse devaneio, eu preciso me apresentar.

Me chamo Priscila, tenho 30 anos e, sim, eu acredito que 30 é a idade do sucesso. Mas o sucesso que busco hoje não é o sucesso convencional. Para mim, é o sucesso de uma vida plena, bem vivida, aproveitada e que contribua com algo ao outro. Eu acredito que nossa

vida tem um propósito. Não acredito que viemos apenas para desfrutar dos prazeres da vida, sem deixar nada em troca. Todo ser vivo tem seu papel no mundo, desde a plantinha que purifica o ar até a lagartixa que mantém o ecossistema fluindo. Por que, então, o ser humano não teria um papel maior do que apenas a satisfação de si mesmo?


Busca por propósito e autoconhecimento
Busca por propósito e autoconhecimento

Chegar a essa conclusão foi um processo de maturação. Desde pequena, eu sentia no meu coração essa busca. Me questionava: “O que será que vim fazer nesse mundo?” Isso me angustiava, me deixava ansiosa, pois eu realmente não sabia quem eu era e por que tinha nascido. (Em outros posts, vou falar mais sobre essa fase da minha vida e como ela moldou a busca pelo meu propósito.)


Parece mentira, né? Uma criança com todas essas angústias… Mas, acredite, é mais comum do que você imagina. Muitas crianças, mesmo sem palavras, carregam angústias profundas, principalmente quando passam por traumas na infância.

Passei anos me perguntando qual era o meu papel aqui. Para ser sincera, eu ainda não tenho todas as respostas, mas uma coisa eu sei: eu vim para ser mais do que uma ameba consumidora da vida no planeta Terra. Eu vim para contribuir, evoluir e ajudar os outros na sua própria jornada.


E você, o que veio fazer neste mundo?


Essa é uma pergunta que muitas vezes nem nos damos o direito de fazer, mas é nela que reside o começo de uma verdadeira transformação. Afinal, todos nós temos um papel único, e, ao buscarmos o nosso propósito, podemos transformar nossas vidas e a vida das pessoas ao nosso redor.


Te convido a refletir sobre isso e a embarcar nessa jornada de autoconhecimento comigo.


Vamos juntos buscar respostas e nos descobrir ao longo do caminho.

Estou ansiosa para te encontrar no próximo post, um beijo Pri.

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